domingo, 15 de novembro de 2009

Uma estória conveniente

Olá alunos da 903!!!!
Aqui está nosso espaço para construirmos nossa estória conveniente. vou dar início e vocês completem .Cada um poderá construir um parágrafo com, no máximo,05 linhas. Vamos lá?

Era uma vez um um grupo de estudantes que saíram em uma viagem de balão.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Alunos - atores - Romeu e Julieta


Alunos da Profª Marluci, implementadora de Língua Portuguesa apresentam a peça romeu e Julieta para os professores no cine 9 de abril, na abertura do ano de 2009

Professora Vanda - Implementadora da CRRMPII


Vandinha fez muita "bagunça" no ônibus em que fomos para o Rio de Janeiro conhecer a exposição sobre DARWIN.
ela é uma excelente implementadora de Artes , dinâmica e sempre bem humorada.
Depois eu posto a linda exposição que ela promovou estes dias na coordenadoria. Aguardem!

Professores fazem curso de JClick no NTE

Professores fazem curso de Jclik no NTE de Volta Redonda



Tania Zagury- Palestrante



Tania Zagury- convidada pela CRRNPII , fez brilhante palestra para 1200 professores

Feira de Ciências - Colégio Delce Horta Delgado

Feira de Ciências - Colégio Delce Horta Delgado




Demonstração do Caleidoscópio

Projetos Educacionais


Projetos desenvolvidos por mim e por colegas da Coordenadoria do Médio ParaíbaII

Conferência do meio ambiente - colégio Estadual Rondônia

sábado, 15 de agosto de 2009

gripe supina _Power point para trabalhar na sala de aula

A Tecnologia e o livre arbítrio


Livre arbítrio, tecnologias, educaçãoVocê deve estar pensando: o que o livre arbítrio tem a ver com as tecnologias e com a educação? Como eles se encaixam? Vou mostrar-lhe que têm tudo a ver, uma vez que pensamos fazer a coisa certa, porém nem sempre isso acontece.O tema central da coluna deste mês está relacionado a uma questão que já se tornou um dilema no meio acadêmico: ao solicitar trabalhos aos nossos alunos – vale aqui ressaltar que os professores fazem a indicação da referência bibliográfica e determinam que os mesmos sejam entregues em meio físico (impresso na maioria das vezes) –, nossos ágeis e "espertos" alunos (aqui podemos enquadrar todos os que têm acesso à Internet e conhecem sites como o Google, a Wikipedia e/ou similares), rapidamente vão à Internet efetuar sua pesquisa. Esse é o procedimento da maioria dos alunos, a fim de obter rapidamente trabalhos prontos, acabados e que somente com a mudança na pontuação, ou com a exclusão de alguns pequenos parágrafos (muitos que fazem isso nem ao menos lêem o produto final para ver se tem coerência ou seqüência lógica) e, é claro, mudam o nome do autor, considerando a sua tarefa concluída. Já puderam identificar que estou falando do Copia-e-Cola, ou Ctrl+c e Ctrl+v.Nesse caso, podemos apontar rapidamente, sem uma análise aprofundada da situação, alguns problemas sérios: primeiro, a questão do plágio; segundo, a falta de ética; e terceiro, a falta de comprometimento desses alunos com eles próprios e com seus professores. Sendo assim, posso dizer-lhes que o livre arbítrio de nossos pupilos está levando-os a perder algumas oportunidades de crescimento, como por exemplo, a de aprender a pesquisar – isso porque somente fazer uma busca em um site para obter algo pronto e usá-lo sem a leitura de outros materiais para uma análise e comparação não constitui uma pesquisa na acepção da palavra. É preciso ler para escrever com propriedade e produzir textos coesos, como resenhas, artigos e, quem sabe, bons livros.Aprofundando O principal papel do educador é orientar, mostrar o caminho correto e quais as ferramentas a serem utilizadas para aprender a aprender e assim tornar-se independente – ajudar aos alunos a decidir por fazer as coisas da forma correta, o que fatalmente não ocorrerá com aqueles que continuarem utilizando-se do Ctrl+c e Ctrl+v.Sou a favor de utilizar a Internet para pesquisas, mas ela não deve ser a única fonte. O advento da Internet é um dos maiores acontecimentos do século passado, esse espaço virtual por meio do qual podemos interagir com qualquer um, de qualquer lugar, a qualquer tempo. Ao fazermos uma analogia com essa potencialidade, podemos dizer que é um grande (ou o maior) banco de dados existente; então como não se utilizar da Internet? Seria uma ignorância não fazê-lo.O que nós, educadores, devemos fazer ao solicitar trabalhos de pesquisa é criar mecanismos que possam avaliar ou validar a obtenção de conhecimento pelos alunos: podemos solicitar um comentário de próprio punho sobre o que foi lido juntamente com o trabalho impresso ou solicitar uma explanação à turma e ao professor do que foi absorvido do trabalho.Podemos indicar sites específicos para se efetuar a pesquisa, solicitar uma apresentação de trabalho, com a explanação dos conteúdos e com a ilustração das fontes de pesquisa, utilizar outros recursos da Internet para auxiliar na execução pelos alunos desses trabalhos, como criar um grupo de e-mail da turma para discussão do tema, programar um chat ou, quem sabe, até um fórum de discussão. O professor pode ter um blog, onde estimula o interesse sobre o assunto a ser pesquisado, inclusive com dicas de fontes. Isso sem falar nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, que já são utilizados por várias instituições de ensino.O fato é que o ambiente educacional pode e deve orientar os alunos a fazer a coisa certa do jeito certo. O professor não deve reprimir o acesso à Internet para pesquisa, mas é fundamental já ter experimentado as situações que citei para que sua estratégia dê certo quando solicitar um trabalho de pesquisa, sem medo de incluir a Internet como uma das fontes.Artigo de Clayton Ribeiro publicado na revista Profissão Mestre. Contato: mailto:redacao@humanaeditorial.com.br
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domingo, 24 de maio de 2009

ATIVIDADE 2.5: Criando um portfólio em hipertexto







Meu nome : Véra Gama

O que eu pesquisei e escrevi sobre hipertextos

ATIVIDADE 2.5: Criando um portfólio em hipertexto

Unidade 2 _Percepções_ ao_ navegar_ por_ hipertextos




Navegar em um hipertexto é como sair à deriva de um porto usando somente uma bússola e de repente, deixar-se levar por novos atalhos em que a imaginação, a curiosidade e o interesse se tranformam em magnetismo e a gente fica conhecendo novos e inesperados saberes e criando habilidades.

E a gente se sente impelido a ir em frente ,a se arriscar, até que vem a sensação que "se errou o caminho , mas se descobriu o Brasil."

A sensação é a de que a gente é o timoneiro , no entanto, acaba-se por deixar-se o vento levar e sentir apenas a sensação de liberdade do encontro inesperado.
Mas achei uma coisa interessante: em um texto ,li que um hipertexto pode ser também escrito em papel como é o caso dos dicionários e do (*) asteriscos em algumas páginas de livros . E concordei, porque, realmente, todos os dois casos nos remetem á outras explicações que nos ajudam a entender melhor o assunto.

Mas, como estamos ligados à Educação, estou postando este texto explicativo que penso ser bastante elucidativo. ele está em :



Hipertexto e Educação
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas. [5]