Este é um blog voltado para a educação e a tecnologia educacional. Tem por objetivo informar e integrar todos que de algum modo trabalham com Educação
sábado, 15 de maio de 2010
domingo, 15 de novembro de 2009
Uma estória conveniente
Olá alunos da 903!!!!
Aqui está nosso espaço para construirmos nossa estória conveniente. vou dar início e vocês completem .Cada um poderá construir um parágrafo com, no máximo,05 linhas. Vamos lá?
Era uma vez um um grupo de estudantes que saíram em uma viagem de balão.
Aqui está nosso espaço para construirmos nossa estória conveniente. vou dar início e vocês completem .Cada um poderá construir um parágrafo com, no máximo,05 linhas. Vamos lá?
Era uma vez um um grupo de estudantes que saíram em uma viagem de balão.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Alunos - atores - Romeu e Julieta
Professora Vanda - Implementadora da CRRMPII
Projetos Educacionais
domingo, 18 de outubro de 2009
Comment, Message,Graphics, Scrap,Text maker, creators, generators for Facbook, Myspace, Orkut, Hi5, Bebo, Friendster and other Social networks
sábado, 15 de agosto de 2009
A Tecnologia e o livre arbítrio

Livre arbítrio, tecnologias, educaçãoVocê deve estar pensando: o que o livre arbítrio tem a ver com as tecnologias e com a educação? Como eles se encaixam? Vou mostrar-lhe que têm tudo a ver, uma vez que pensamos fazer a coisa certa, porém nem sempre isso acontece.O tema central da coluna deste mês está relacionado a uma questão que já se tornou um dilema no meio acadêmico: ao solicitar trabalhos aos nossos alunos – vale aqui ressaltar que os professores fazem a indicação da referência bibliográfica e determinam que os mesmos sejam entregues em meio físico (impresso na maioria das vezes) –, nossos ágeis e "espertos" alunos (aqui podemos enquadrar todos os que têm acesso à Internet e conhecem sites como o Google, a Wikipedia e/ou similares), rapidamente vão à Internet efetuar sua pesquisa. Esse é o procedimento da maioria dos alunos, a fim de obter rapidamente trabalhos prontos, acabados e que somente com a mudança na pontuação, ou com a exclusão de alguns pequenos parágrafos (muitos que fazem isso nem ao menos lêem o produto final para ver se tem coerência ou seqüência lógica) e, é claro, mudam o nome do autor, considerando a sua tarefa concluída. Já puderam identificar que estou falando do Copia-e-Cola, ou Ctrl+c e Ctrl+v.Nesse caso, podemos apontar rapidamente, sem uma análise aprofundada da situação, alguns problemas sérios: primeiro, a questão do plágio; segundo, a falta de ética; e terceiro, a falta de comprometimento desses alunos com eles próprios e com seus professores. Sendo assim, posso dizer-lhes que o livre arbítrio de nossos pupilos está levando-os a perder algumas oportunidades de crescimento, como por exemplo, a de aprender a pesquisar – isso porque somente fazer uma busca em um site para obter algo pronto e usá-lo sem a leitura de outros materiais para uma análise e comparação não constitui uma pesquisa na acepção da palavra. É preciso ler para escrever com propriedade e produzir textos coesos, como resenhas, artigos e, quem sabe, bons livros.Aprofundando O principal papel do educador é orientar, mostrar o caminho correto e quais as ferramentas a serem utilizadas para aprender a aprender e assim tornar-se independente – ajudar aos alunos a decidir por fazer as coisas da forma correta, o que fatalmente não ocorrerá com aqueles que continuarem utilizando-se do Ctrl+c e Ctrl+v.Sou a favor de utilizar a Internet para pesquisas, mas ela não deve ser a única fonte. O advento da Internet é um dos maiores acontecimentos do século passado, esse espaço virtual por meio do qual podemos interagir com qualquer um, de qualquer lugar, a qualquer tempo. Ao fazermos uma analogia com essa potencialidade, podemos dizer que é um grande (ou o maior) banco de dados existente; então como não se utilizar da Internet? Seria uma ignorância não fazê-lo.O que nós, educadores, devemos fazer ao solicitar trabalhos de pesquisa é criar mecanismos que possam avaliar ou validar a obtenção de conhecimento pelos alunos: podemos solicitar um comentário de próprio punho sobre o que foi lido juntamente com o trabalho impresso ou solicitar uma explanação à turma e ao professor do que foi absorvido do trabalho.Podemos indicar sites específicos para se efetuar a pesquisa, solicitar uma apresentação de trabalho, com a explanação dos conteúdos e com a ilustração das fontes de pesquisa, utilizar outros recursos da Internet para auxiliar na execução pelos alunos desses trabalhos, como criar um grupo de e-mail da turma para discussão do tema, programar um chat ou, quem sabe, até um fórum de discussão. O professor pode ter um blog, onde estimula o interesse sobre o assunto a ser pesquisado, inclusive com dicas de fontes. Isso sem falar nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, que já são utilizados por várias instituições de ensino.O fato é que o ambiente educacional pode e deve orientar os alunos a fazer a coisa certa do jeito certo. O professor não deve reprimir o acesso à Internet para pesquisa, mas é fundamental já ter experimentado as situações que citei para que sua estratégia dê certo quando solicitar um trabalho de pesquisa, sem medo de incluir a Internet como uma das fontes.Artigo de Clayton Ribeiro publicado na revista Profissão Mestre. Contato: mailto:redacao@humanaeditorial.com.br
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domingo, 24 de maio de 2009
Unidade 2 _Percepções_ ao_ navegar_ por_ hipertextos

Navegar em um hipertexto é como sair à deriva de um porto usando somente uma bússola e de repente, deixar-se levar por novos atalhos em que a imaginação, a curiosidade e o interesse se tranformam em magnetismo e a gente fica conhecendo novos e inesperados saberes e criando habilidades.
E a gente se sente impelido a ir em frente ,a se arriscar, até que vem a sensação que "se errou o caminho , mas se descobriu o Brasil."
A sensação é a de que a gente é o timoneiro , no entanto, acaba-se por deixar-se o vento levar e sentir apenas a sensação de liberdade do encontro inesperado.
Mas achei uma coisa interessante: em um texto ,li que um hipertexto pode ser também escrito em papel como é o caso dos dicionários e do (*) asteriscos em algumas páginas de livros . E concordei, porque, realmente, todos os dois casos nos remetem á outras explicações que nos ajudam a entender melhor o assunto.
Mas, como estamos ligados à Educação, estou postando este texto explicativo que penso ser bastante elucidativo. ele está em :
Hipertexto e Educação
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas. [5]
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas. [5]
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