sábado, 25 de abril de 2009

"A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender"


A afirmação é do professor José Manuel Moran. Ele fala sobre o uso da Internet na educação, fundamentado seu pensamento na "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores.



José Manuel Moran é um dos maiores especialistas brasileiros no uso da Internet em sala de aula. Por isso, não se espere dele o deslumbramento do marinheiro de primeira viagem. Timoneiro experiente, ele conduz o barco devagar. Para o educador que acessa a rede pela primeira vez, ele adverte que nem sempre a maré está para peixe. "A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou evita o naufrágio. "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste.


A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola. E José Manuel Moran foi traçar rotas em mares nunca dantes navegados. A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula".


Os educadores que não quiserem se lançar ao mar, muito apegados à terra firme, poderão ficar a ver navios. Mas não há mais porto seguro: o oceano de informações que a Internet disponibiliza aos alunos obrigará os professores a se atualizar constantemente e a se preparar para lidar com as múltiplas interpretações da realidade. Espanhol que atracou no Brasil, Moran abandonou por alguns momentos sua tripulação do curso de Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da USP e nos concedeu esta entrevista.

Para ver a entrevista na íntegra acesse: http://www.eca.usp.br/prof/moran/textos.htm

domingo, 19 de abril de 2009

Olha a hora!

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Foram utilizados pelos alunos diversas ferramentas tecnológicas como ; TV, vúdeo,computadores,netbooks,microfones, filmadora e datashow,que com toda certeza enriquecerão e facilitarão a prendizagem pois desenvolverão habilidades que atenderão ás necessidades demandas da escola.
Porém, não há como negar que estes recursos não terão o resultado esperado caso se não estiverem lado a lado com anotações, criações e recursos simples como lápis, caderno e livro.
Cabe ao professor saber de que forma e em que quantidade utilizar estes e aqueles.
sinto que não há mais volta. Ou o professor se adpta e torma sua aula mais dinâmica e interessante ou ele mesmo acabará por desistir.

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O projeto "A Paz é a gente que faz", como o próprio nome diz tem como tema central a não violência nas escolas.
São muitos os conteúdos curriculares envolvidos, visto que todos os professores da escola estão participando e consequentemente os 850 alunos da escola fazem parte do projeto.
Já foram utilizados TV e vídeos como : "A corrente do bem" e " A vida é bela".
Os alunos confeccionam frases no computador que são distribuídas por toda a escola sobre vários assuntos que levam á Paz , tais como: bulling, auto estima, anorexia e bulinia, Deus, sexualidade, alteridade, boas maneiras , etc.
O data show também está sendo utilizado para apresentações em PPs de mensagens positivas com porterior comentários no editor de textos na sala de informática.
Os alunos estão aprendendo a criar um curta usando a máquina de filmar da escola para apresentação em junho.
O projeto será desenvolvido durante todo o ano.
Os alunos estão bastante animados e esperamos poder observar uma grande mudança de comportamento na escola.

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Atualmente o trabalho por projetos é o mais significativo.
Em um projeto, grande parte da escola, senão toda ela, participa ativamente .
Como todo projeto é ´dinâmico,dá-se a oportunidade de valiação constante, o que faz com que se possa adicionar ou retirar várias etapas , aprendendo com nosssos erros e acertos.
Além disso quando se participa de um projeto,a gemte se sente parte de um todo e isso faz com que nos sintamos responsáveis pelo sucesso de projeto.
Em um projeto ,várias habilidades e competências são geradas , através da perquisa do tema, da criatividade, da persistência, da curiosidade, etc. Daí, o crescimento dos alunos e tanbém do professor.

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Cladograma _ _ A árvore da vida



Autor:Franciscati da Silva,Caio Samuel
Coautor _ Lavagnini Carmona,Taís
18/12/2008

Àreas de Conhecimento

Biologia(genética e evolução), Ciências(7º ano),Filosofia ,Inglês, Português ( derivados, sufixos e prefixos)e Temas Transversais, tais como: Sexualidade,Ètica, Diversidade Ètnica,Valores atitudinais como respeito á outras opiniões, saber ouvir, etc


Síntese:

A sugestão mostrou-me uma maneira bem mais lógica, simples e fácil de fazer o aluno entender a evolução dos seres vivos através da construção de cladogramas.
A utilização de desenhos de gatos e outros animais ou plantas em que se vai colocando aos pucos cada característica, facilita o entendimento da Origem e Evolução da vida no nosso planeta.
Recursos: Simples e fácil - papéis para desenho e lápis de cor(optativo), quadro negro, pesquisas na NET

Avaliação;

Devido ao caráter dialógico do assunto, certamente , poder-seá avaliar nos debates e seminários em classe quem se aprofundou mais ou menos no tema.
Esta avaliação deverá ser contínua pois o processo é longo.
Dentro do trabalho em grupo também poder-se-á observar as mudanças de opiniões, atitudes e comportamentos.
Pode-se também avaliar a maneira com que o aluno se apropiou dos conteúdos abordados através de exercícios e dinãmicas de construção de cladogramas .
Uma outra opção é pedir que os alunos façam um relato em grupo ou individual sobre o que lhes chamou mais atenção na temática abordada